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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Aspartame. . . A desagradável verdade!

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Artigo de: Mark Gold mgold@holisticmed.com
(pesquisador sobre estes temas há mais de 20 anos)

O aspartame não tinha sido aprovado para a utilização nos alimentos até 1981. Por mais de oito anos a FDA (Foods and Drugs Administration – Administração dos Alimentos e dos Medicinais nos Estados Unidos) recusaram aprovar o uso do aspartame por causa das convulsões e dos tumores no cérebro que esta substância provocou nos animais de laboratório. A FDA continuou a recusar em aprová-lo até que o presidente Reagan pegou o encargo (era muito amigo da G.D. Searle – atualmente Monsanto, que inventou o aspartame) e demitiu o comissário da FDA que tinha negado a aprovação do aspartame. Sucessivamente, o Dr. Arthur Hull Hayes foi nomeado comissário. Mas a forte oposição pela aprovação desta substância continuava a tal ponto que veio nomeada uma comissão investigativa. A resposta da comissão recitava assim: “não aprovar o aspartame”. Todavia o Dr. Hayes passou sobre a decisão da comissão e aprovou igualmente o aspartame.
Pouco tempo após ter aprovado a utilização do aspartame até nas bebidas gasosas, o comissário Arthur Hull Hayes, assinou um contrato de colaboração com a agência de Relações Públicas da G.D.Searle. Hoje ele é utilizado em mais de 5.000 produtos incluindo chicletes, produtos light ou diet, refrigerantes, adoçantes entre outros.

Danos em longo prazo.
O aspartame causa danos “lentos e silenciosos” em todas aquelas pessoas que são assim desventuradas de não ter reações imediatas e que não tem, portanto, um motivo para evitá- lo. Pode necessitar de um, cinco, dez ou quarenta anos, mas um dia manifestarão graves problemas, (alguns reversíveis outros não) todas aquelas pessoas que fazem uso habitual desta substância.

METANOL (álcool metílico = veneno) (contido no aspartame em pelo menos 10%). O metanol é um veneno mortal, algumas pessoas recordam que o metanol causou a morte e a cegueira de muitos consumidores de vinho a alguns anos atrás. O metanol vem liberado gradativamente no intestino tênue quando o grupo metílico do aspartame encontra a enzima quimo tripsina.
A absorção de metanol no corpo é acelerada consideravelmente quando vem ingerido metanol liberado. O metanol liberado se forma no aspartame quando vem aquecido por mais de 30°C. Isto advém quando um produto que contenha aspartame vem armazenado e conservado impropriamente ou quando vem aquecido (por exemplo, como componente de um qualquer produto alimentar).
No interior do corpo, o metanol se transforma em ácido fórmico e em formaldeido. O formaldeido é uma neurotoxina mortal. Uma avaliação do EPA (Enviromental Protection Agency – Agencia pela Proteção Ambiental – EUA) sobre o metanol declara que o metanol “vem considerado um veneno acumulativo, graças à baixíssima taxa de excreção (ou eliminação) uma vez absorvido. No corpo o metanol vem oxidado em formaldeido e em ácido fórmico; ambos são tóxicos”. Os pesquisadores do EPA recomendam um limite máximo de consumo de 7.8 mg ao dia. Um litro de bebida adoçada com o aspartame contém cerca 56 mg de metanol. Os consumidores habituais de produtos que contém aspartame consomem até 250 mg de metanol ao dia, 32 vezes o limite máximo sugerido pelo EPA.
Os problemas por envenenamento de metanol mais conhecidos são os problemas relativos à vista. O formaldeido é um agente cancerígeno bem conhecido e a causa de danos à retina, interfere com a produção do DNA e causa defeitos de nascença. Dada a falta de algumas enzimas chave, os seres humanos são muito mais sensíveis aos efeitos tóxicos do metanol comparado com os animais. De conseqüência, as provas sobre o aspartame e sobre o metanol feitas às custas dos animais de laboratório não refletem corretamente o perigo para os seres humanos. Como precisado pelo Dr. Woodrow C. Monte, diretor do laboratório de Ciência dos Alimentos e da Nutrição da Universidade do Estado do Arizona, “não existem estudos efetuados em seres humanos ou em mamíferos para avaliar possíveis efeitos mutagênicos, teratogênicos ou cancerígenos causados pela ingestão crônica do alcool metílico”.
Foi precisado que os sucos de fruta e as bebidas alcoólicas contem pequenas quantidades de metanol. É importante porém recordar que o metanol contido nos produtos naturais nunca aparece só. Em todo caso, o etanol e presente, habitualmente em quantidades superiores àquela do metanol. O etanol é um antídoto natural para a toxicidade do metanol nos seres humanos. As tropas americanas durante a guerra no golfo mataram a sede com grandes quantidades de bebidas adoçadas com aspartame que foram aquecidas por mais de 30°C pelo sol da Arábia Saudita. Muitos deles tornaram a casa com numerosos distúrbios similares àqueles encontrados nas pessoas envenenadas quimicamente pelo formaldeido. O metanol líbero nas bebidas pode ter sido um dos fatores que contribuíram à manifestação destes distúrbios. Outros produtos da decomposição do aspartame como a diketopiperazine (DKP), podem ter sido um outro fator desencadeante.
Num ato de 1993, que pode ser descrito somente como “inconsciente” a FDA aprovou o aspartame como ingrediente em numerosos produtos alimentares que poderiam vir aquecidos por mais de 30°C. coisa ainda mais grave, em 27 de junho de 1996, sem aviso público a FDA removeu todas as limitações referentes ao emprego do aspartame permitindo assim a sua utilização em tudo, incluindo os alimentos que vão aquecidos ou cozidos.
A verdade sobre a toxicidade do aspartame é muito longe e diversa daquilo que a NutraSweet Company divulga e quer fazer acreditar ao público. Em fevereiro de 1994, o DHHS (Department of Health and Human Services – Departamento da Saúde e dos Serviços Humanos) dos Estados Unidos tornou público o elenco dos efeitos colaterais assinalados ao FDA (DHHS 1994). O aspartame representou mais de 75% de todos os efeitos colaterais assinalados a ARMS (Adverse Reaction Monitoring System – Sistema de Controle dos Efeitos Colaterais) da FDA. A mesma FDA admite que apenas um por cento daqueles que tem problemas relativos à ingestão de alimentos comunicar-lhes à administração. Isto quer dizer que os 10.000 apelos recebidos poderiam na realidade quantificar-se entorno a um milhão. Todavia, a FDA tem um grande problema no conservar e responder aos apelos que chegam (nunca responderam a carta, registrada normalmente pelo WEBMASTER deste site internet... uma das principais vítimas!) e, além disso, tendem a desencorajar todas as formas de protestos. A questão é que a maior parte das vítimas não tem nenhum indicio ou informação sobre o fato que possa ser o aspartame a causa de muitos de seus problemas! Muitas das reações fisiológicas causadas pelo aspartame são perigosíssimas e vão da convulsão até a morte.

Estas são as reações e os efeitos colaterais:


- Dores abdominais
- Ataques de ansiedade
- Artrite
- Asma
- Reações asmáticas
- Inchaço, edema (retenção de líquidos)
- Problemas referentes ao nível de açúcar no sangue (hipoglicemia ou hiperglicemia)
- Cancer no cérebro (estudos em animais efetuados antes da aprovação)
- Dificuldade respiratória
- Ardor nos olhos e na garganta
- Ardor nas vias urinárias
- Dificuldade de raciocínio lógico
- Dores na caixa toráxica
- Tosse crônica
- Afadigamento crônico
- Estado confusional
- Morte
- Depressão
- Diarréia
- Tonturas
- Excessiva sede ou fome
- Afadigamento
- Distorsão da realidade
- Avermelhamento do rosto
- Perda de cabelos (calvície) ou ainda adelgaçamento dos cabelos
- Dores de cabeça/cefaléias, tonturas
- Perda da capacidade auditiva
- Palpitações
- Urticária
- Hipertensão (pressão alta)
- Impotência e outros problemas sexuais
- Dificuldade de concentração
- Predisposição às infecções
- Insônia
- Irritabilidade
- Pruridos
- Dores nas juntas
- Laringite
- Brancos na memória
- Mudanças de personalidade
- Perda de memória
- Problemas e mudanças no ciclo menstrual
- Espasmos musculares
- Náusea e vômitos
- Formigação e dormência das extremidades
- Reações alérgicas e similares
- Ataques de pânico
- Fobias
- Redução da memória
- Aumento dos batimentos cardíacos
- Reações cutâneas
- Convulsões
- Dificuldade de pronúncia
- Dores ao engolir
- Taquicardia
- Tremores
- Tinitus
- Vertigens
- Perda da vista
- Aumento de peso

O aspartame piora ou imita os sintomas das seguintes doenças:

- Fibromialgia
- Artrite
- Esclerose múltipla
- Mal de parkinson
- Lupus
- Sensibilidade a múltiplos agentes químicos
- Diabete e complicações diabéticas
- Epilepsia
- Mal de Alzheimer
- Defeitos de nascença
- Sindrome da Fadiga crônica
- Linfoma
- Doença de Lyme
- Problemas de concentração
- Ataques de pânico
- Depressão e outros problemas psicológicos

Como acontece tudo isto:

O metanol, derivado do aspartame, vem liberado no intestino tênue quando o grupo metílico do aspartame encontra a enzima quimotripsina (Stegink 1984, pag.143). O metanol líbero começa a formar-se quando um outro líquido qualquer que contenha aspartame vem levado a uma temperatura superior a 30°C... Isto advém naturalmente até ao interno do corpo humano. O metanol vem então convertido em formaldeido. O formaldeido dá lugar à formação de ácido fórmico, o veneno das formigas. O ácido fórmico é tóxico e vem usado como ativador de solventes para revestimentos ao uretano e a resina epoxidica. Imaginem que coisa faz nos nossos tecidos!
A fenilalanina e o ácido aspártico constituem 90% do aspartame e estes aminoácidos, se ingeridos com a alimentação, vêem usados normalmente pelo nosso organismo para a síntese do protoplasma. Mas quando não são acompanhados pelos outros aminoácidos que normalmente ingerimos em uma refeição normal de conteúdo protéico (lhes usamos cerca 20), transformam- se em neurotoxinas.
Este é o motivo pelo qual encontramos, sobre a etiqueta dos produtos EQUAL e em outros produtos que contenham aspartame, a advertência referente à fenilquetonúria (PKU). 2% da população sofre deste distúrbio que comporta uma extrema sensibilidade a esta substância, a menos que não derive de uma alimentação. Isto provoca problemas no cérebro e vários defeitos de nascença! Enfim, a fenilalanina se transforma em DKP (diketopiperazine) uma substância que provoca o tumor no cérebro.
Em outras palavras: o aspartame se converte em subprodutos perigosos para os quais não existem defesas naturais. O estômago vazio de uma pessoa em dieta acelera esta conversão e lhe amplificam os danos. Os componentes do aspartame vão direto ao cérebro, causando fortes cefaléias, confusões mentais, convulsões e problemas de equilíbrio. Os ratos e os outros animais usados como cobaias de laboratórios depois são mortos por causa dos tumores no cérebro.

Apesar das afirmações defensivas da Monsanto e de outras sociedades:

1. O metanol do álcool e dos sucos naturais não vem convertido em formaldeido em nenhuma medida significativa. Existem fortes evidências científicas para confirmar este fato referente a bebida alcoólica e as provas racionalmente fundamentadas para os sucos naturais.
2. O formaldeido obtido do metanol é muito tóxico ainda que em doses “baixíssimas” como evidenciado por recentes pesquisas cientificas.
3. A toxicidade crônica e as reações e danos causados pelo aspartame derivam pela transformação do metanol em formaldeido e por outros produtos de sua metabolização ainda se as indústrias procurem de demonstrar o contrário com as pesquisas de breve duração usando uma substância experimental que é quimicamente diferente e que vem absorvida diversamente em relação à substância original que vem colocada à venda. Quase todos os estudos independentes, portanto, “estranhamente” indicam que o aspartame pode causar graves problemas de saúde.
4. Um subterfúgio usado comumente pela Monsanto é de sustentar que o aspartame é “seguro” mas que, todavia algumas pessoas poderiam ter reações “alérgicas”. Este tipo de absurdo é típico da Monsanto. Os testes efetuados por eles indicam que o aspartame não causa reações “alérgicas” este é o modo deles de tentar minimizar e esconder as numerosas e graves reações tóxicas que a gente esta sofrendo como conseqüência pela utilização do aspartame por longo tempo.


Resumindo

Dadas as seguintes argumentações, para os pesquisadores se transforma definitivamente prematuro descartar o papel do metanol nos efeitos secundários do aspartame:
1. A quantidade de metanol ingerida graças ao aspartame é sem precedentes na história humana. O metanol que se ingere através dos sucos de frutas não se aproxima nem de longe às quantidades de metanol ingeridas com a administração do aspartame, particularmente para as pessoas que ingerem todo dia de um a três litros (ou mais) de bebidas dietéticas. Diversamente do metanol que deriva do aspartame, o metanol dos produtos naturais provavelmente não vem absorvido ou não vem convertido nos relativos metabólicos tóxicos em medida significativa como foi discutido precedentemente.
2. A falta de provas científicas relativas às mutações dos níveis de ácido fórmico e de formaldeido no plasma não conclui que os danos sejam causados por estes metabólicos tóxicos. As mudanças dos níveis freqüentemente não se podem provar se a administração do metanol advém por um breve período de tempo.
3. Os produtos que contém aspartame na maioria das vezes fornecem poucas ou nenhuma das substâncias nutritivas que possam proteger do envenenamento crônico do metanol e freqüentemente vem consumidas entre as refeições. As pessoas que ingerem estes produtos para seguir uma dieta a baixo teor calórico freqüentemente tem carências nutricionais em relação às pessoas que bebem sucos naturais.
4. As pessoas com determinados problemas de saúde ou que usam determinadas drogas podem ser muito mais suscetíveis ao envenenamento crônico do metanol
5. Um envenenamento lento devido à administração prolongada destas substâncias se converterá em doenças crônicas e em efeitos colaterais. Muitas doenças crônicas que parecem surgir improvisadamente na verdade são amadurecidas gradativamente no corpo por muitos anos.
6. Um número crescente de pesquisas indica que muita gente é altamente sensível ainda que a baixíssimas doses de formaldeido no ambiente. A exposição ambiental a formaldeido e da ingestão de metanol (que se converte em formaldeido) derivado do aspartame provavelmente há um efeito acumulativo deletério.
7. Foi provado que o ácido fórmico tende a acumular-se lentamente em várias partes do corpo. O ácido fórmico inibe (segundo alguns estudos) o metabolismo do oxigenio.
8. Um número sempre maior de pessoas quando ingerem os produtos que contenham aspartame por um período de tempo prolongado, mostra problemas crônicos de saúde similares aos efeitos colaterais devidos ao envenenamento crônico por metanol. Isto inclui muitos casos de lesões do aparato visível similares ao tipo de lesão provado nos casos de envenenamento por metanol.

Nota suplementar sobre efeitos tóxicos do aspartame:

Freqüentemente é preciso estar pelo menos sessenta dias sem nenhuma ingestão do aspartame (NutraSweet) para notar uma melhoria significativa. Controlar com muita atenção todas as etiquetas (incluindo vitaminas e produtos farmacêuticos). Procurar a palavra “aspartame” na etiqueta e evitar-los (evitar ainda “acesulfame-k ou “sunette”). Por último, evitar todas aquelas informações nutricionais provenientes das organizações que gerenciam as relações públicas das indústrias alimentares que produzem “alimento porcaria” como a IFIC ou das organizações que aceitam financiamentos da indústria alimentícia química e dos “alimentos porcaria” como a associação dietética Americana.
Se vocês são consumidores de qualquer produto contendo aspartame e tem problemas físicos, de visão ou mentais. . . Façam uma prova: evitem a ingestão de aspartame por 60 dias. Se, após dois meses sem aspartame os seus sintomas são desaparecidos ou são diminuídos, lhes pedimos de participar conosco eliminando esta neurotoxina do mercado. Escrevam uma carta ao FDA, mandando uma cópia a Betty Martini (para provar que o FDA não conserva as correspondências que lhes são enviadas). Escrevam aos vossos políticos. Restituam os produtos que contenham o aspartame onde lhes aquisitaram e peçam um reembolso COMPLETO. Façam um grande tumulto se não lhes reembolsem completamente! Convençam a todos os vossos amigos e familiares. . . Que estarão melhores se deixarem de usar o aspartame . . . E procurem fazer a mesma coisa.
O aspartame se é transformado em “um adoçante aprovado” por obra de algumas pessoas ávidas e desonestas que especulam pisando na vida e na saúde das pessoas. Tendo em vista que seja o FDA que os políticos, são amplamente comprometidos neste escândalo, apenas um público INFORMADO e ATIVO poderá obter a reclassificação deste “aditivo alimentar” em SUBSTANCIA TÓXICA e a sua remoção do ciclo alimentar humano.