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segunda-feira, 19 de julho de 2010

As vacinas e a indústria farmacêutica

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Como alguém define a palavra “seguro”? “Se seguro é definido por ‘livre de qualquer efeito negativo’, então as vacinas não são seguras. Todas as vacinas têm possíveis efeitos colaterais”, afirma o Hospital de Crianças da Filadélfia. É interessante notar a contradição desta instituição pró-vacinas. Assim como a maioria das instituições médicas, eles insistem em que esses efeitos colaterais são moderados e raros. “Moderados e raros” é o slogan da comunidade médica e pró-vacinas. Moderados e raros, moderados e raros, moderados e raros, se você disser isso muitas vezes talvez você vá acreditar. O fato é que a ampla maioria de nós tem mordido esta isca; e a triste realidade é que milhares de famílias têm pagado um grande preço em termos de sofrimento massivo, agonia e morte.

“Levei recentemente minha nenê, de dois meses, para sua primeira dose das vacinas DPT, polio oral e Hib. Quando retornamos da clínica, seu choro transformou-se
numa espécie de grito agudo. Ela ficou inconsolável, e eu fiquei desesperada. Ela finalmente gritou até cair em exaustão, algumas horas depois. Na manhã seguinte eu acordei com meu marido gritando que nossa nenê estava morta”

Tornou-se difícil confiar nos médicos, quando lembramos da época em que eles queriam que toda criança extraísse as amídalas.Agora, as mães têm que se perguntar porque hoje em dia esses mesmos médicos insistem em que as amídalas devem permanecer no lugar. Onde os médicos, no passado, prescreviam antibióticos para qualquer garganta inflamada, pacientes dependentes de remédios estão agora sendo culpados por novas linhagens de bactérias resistentes. Uma nova droga promovida como salvadora de vidas hoje é retirada do mercado amanhã por matar aqueles que a tomaram. Hoje as vacinas são consideradas seguras, amanhã elas serão vistas como as mais perigosas substâncias conhecidas para a humanidade.

Nos últimos 30 anos, o aumento na quantidade de vacinas tem coincidido com o aumento do câncer infantil, que se tornou a doença número um da qual as crianças abaixo dos 14 anos estão morrendo.
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Para ler mais: http://rodrigoenok.blogspot.com/2009/05/industria-farmaceutica-no-banco-dos_14.html