Obrigada pela visita, obrigada por ter achado engraçado, interessante ou legal, obrigada pelo comentário, apareça sempre!!!!

"Toda unanimidade é burra." Nelson Rodrigues
Obs.: mas nem todo ceticismo é inteligente.

Páginas

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Strauss Kahn estava ameaçando a elite financeira mundial...

.
Dominique Strauss Kahn foi vítima de uma conspiração construída ao mais alto nível por se ter tornado uma ameaça crescente aos grandes grupos financeiros mundiais. As suas recentes declarações como a necessidade de regular os mercados e as taxas de transações financeiras, assim como uma distribuição mais equitativa da riqueza, assustaram os que manipulam, especulam e mandam na economia mundial.

Não vale a pena pronunciar-nos sobre a culpa ou inocência pelo crime sexual de que Dominique Strauss Kahn é acusado, os media já o lincharam. De qualquer maneira este caso criminal parece demasiado bem orquestrado para ser verdadeiro, as incongruências são muitas e é difícil acreditar nesta história.


O que interessa aqui salientar é: quem beneficia com a saída de cena de Strauss Kahn?


Convém lembrar que quando em 2007 ele foi designado para ser o patrão do FMI, foi eleito pelo o grupo do clube Bilderberg, do qual faz parte. Na altura, ele não representava qualquer "perigo" para as elites econômicas e financeiras mundiais com as quais partilhava as mesmas idéias.


Em 2008, surge a crise financeira mundial e com ela, passados alguns meses, as vozes criticas quanto à culpa da banca mundial e à ao papel permissivo e até colaborante do governo norte-americano. Pouco a pouco, o diretor do FMI começou a demarcar-se da política seguida pelos seus antecessores e do domínio que os Estados Unidos sempre tiveram no seio da organização.


Ainda no início deste mês, passou despercebido nos media o discurso de Dominique Strauss Kahn. Ele estava agora bem longe do que sempre foi a orientação do FMI.

Progressivamente o FMI estava a abandonar parte das suas grandes linhas de orientação: o controlo dos capitais e a flexibilização do emprego. A liberalização das finanças, dos capitais e dos mercados era cada vez mais, aos olhos de Strauss Kahn, a responsável pela proliferação da crise "made in América".


O patrão do FMI mostrava agora nos seus discursos uma via mais "suave" de "ajuda" financeira aos países que dela necessitavam, permitia um desemprego menor e um consumo sustentado, e que portanto não seria necessário recorrer às privatizações desenfreadas que só atrasavam a retoma econômica. Claro que os banqueiros mundiais não viam com bons olhos esta mudança, achavam que está tudo bem como sempre tinha estado, a saber: que a política seguida até então pelo FMI tinha tido os resultados esperados, isto é os lucros dos grandes grupos financeiros estavam garantidos.

Esta reviravolta era bem-vinda para economistas progressistas como Joseph Stiglitz que num recente discurso no Brooklings Institution, poderá ter dado a sentença de morte ao elogiar o trabalho do seu amigo Dominique Strauss Kahn. Nessa reunião Strauss Kahn concluiu dizendo: "Afinal, o emprego e a justiça são as bases da estabilidade e da prosperidade econômica, de uma política de estabilidade e da paz. Isto são as bases do mandato do FMI. Esta é a base do nosso programa".


Era impensável o poder financeiro mundial aceitar um tal discurso, o FMI não podia transformar-se numa organização distribuidora de riqueza. Dominique Strauss Kahn tinha-se tornado num problema.


Recentemente tinha declarado:


“Ainda só fizemos metade do caminho. Temos que reforçar o controle dos mercados pelos Estados, as políticas globais devem produzir uma melhor distribuição dos rendimentos, os bancos centrais devem limitar a expansão demasiado rápida dos créditos e dos preços imobiliários Progressivamente deve existir um regresso dos mercados ao estado”.


A semana passada, Dominique Strauss Kahn, na George Washington University, foi mais longe nas suas declarações:


“A mundialização conseguiu muitos resultados...mas ela também um lado sombrio: o fosso cavado entre os ricos e os pobres. Parece evidente que temos que criar uma nova forma de mundialização para impedir que a "mão invisível” dos mercados se torne num “punho invisível”.

Dominique Strauss Kahn assinou aqui a sua sentença de morte, pisou a alinha vermelha, por isso foi armadilhado e esmagado.


Dominique Strauss-Kahn pode ser inocente, vitima de uma conspiração para difama-lo e tira-lo do cargo que exercia com brilhantismo e bondade


Dominique Strauss-Kahn se declara inocente de todas as acusações, noticia:


Washington – Ex-Diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn se declarou inocente de todas as acusações contra ele depois que ele foi acusado de agressão sexual e tentativa de estupro, seu advogado anunciou:


- “Ele não vai se declarar culpado”, disse o advogado William Taylor.


Quando lhe perguntaram se o plano de Strauss-Kahn é rejeitar todas as acusações, o advogado disse: - “Sim, certo”- Taylor recusou fazer mais comentários.


Strauss-Kahn foi obrigado a descer de seu avião no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, um momento antes desse levantar vôo para Paris, foi acusado pela Polícia de tentativa de estupro contra uma arrumadeira no hotel onde tinha ficado.


- “Ele foi preso por suspeita de crimes sexuais, e tentativa de estupro”- disse Paul J. Browne, porta-voz da polícia de Nova York no domingo (15/5).

O porta-voz da polícia de Nova York diz que suposta tentativa de Strauss-Kahn ao estupro da camareira de Hotel [ela tem 32 anos] aconteceu da seguinte forma:


O presidente do FMI estava nu fora do banheiro do hotel [!!!], perseguindo funcionários[!!!] e a arrastou para a cama, no sábado (14/5), hora local.


Quando a camareira foi contra, Strauss-Kahn a puxou para o banheiro, e tentou forçá-la a fazer sexo oral, e a tirar sua roupa.


Felizmente, a mulher conseguiu escapar e denunciou o incidente para os outros funcionários do hotel, que em seguida informaram a polícia local.


No entanto, quando a polícia chegou ao hotel, Strauss-Kahn já tinha saído e estava a caminho do aeroporto.


“Ele parece ter saído do hotel as presas”, disse Browne.

MINHA OPINIÃO
Olha o absurdo da acusação!: “Estava nu fora do banheiro”, “perseguia os funcionários do hotel assim, nu...”, “pegou a camareira e a arrastou para a cama”, depois ao se negar a transar com ele, Strauss-Kahn a arrastou para o banheiro e a forçou a fazer sexo oral, e tentou tirar a roupa dela...

Bem se tudo isso for verdade, é incrível, por que um homem tão sensato teve um surto tão profundo de loucura?

É um ato tão descontrolado e descuidado que chega a parecer mentira mesmo...

NÂO DEIXE QUE A MìDIA MANIPULE VOCÊ!!!!!!